Antes de ser presa por tráfico com a irmã, baiana esteve na Tailândia para ‘férias’

Em meados de abril deste ano, uma das baianas presas no aeroporto de Suvarnabhumi, em Bangkok, na Tailândia, na companhia de uma irmã e de um terceiro baiano, residente em Amélia Rodrigues, chegou ao país do sudeste asiático para tirar férias, após um ano de trabalho em uma clínica de estética, localizada no bairro de Stella Maris, em Salvador.
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Samara Taxma Chalegre Muritiba, que é natural de Feira de Santana, no centro-norte do estado, avisou aos seus amigos e colegas que estava vivendo as “férias mais maravilhosas” da vida dela.
Na Tailândia, tirou fotos agarrada à tromba de um elefante, em uma reserva a pouco mais de 160 km de Bangkok. Também posou de biquíni em cima do animal, que cruzou as pernas enquanto um fotógrafo registrava a cena.
Samara também almoçou e tomou café em um restaurante de comida internacional, próximo ao hotel onde se hospedou. Durante a estadia de duas semanas, aproveitou e viajou ao sul da capital tailandesa, em direção à província de Chumphon, para fazer um passeio de barco até uma ilha do golfo tailandês, antes de voltar para o Brasil.e
Prisão
No dia 13 de junho, Samara voltou à Tailândia, mas acabou presa com a irmã, Daiana Chalegre Muritiba, e um rapaz, identificado como Laécio José Paim das Virgens Filho. Os três haviam acabado de desembarcar de um voo vindo do Doha, no Catar, quando as autoridades tailandesas resolveram vasculhar as cinco bagagens que carregavam.
Dentro delas, os policiais do aeroporto de Suvarnabhumi encontraram 15,7 kg de cocaína, conforme publicou o Bangkok Post, cinco dias depois da prisão do trio de baianos. A droga estava dividida e escondida em papelotes pretos de carbono.
“Desde a reabertura do país, em 1º de junho, o Departamento de Alfândega intensificou os esforços para impedir o contrabando de drogas ilegais nos aeroportos”, disse Chaiyut Kumkun, porta-voz do Departamento de Alfândega, em entrevista ao jornal local.
Agora, o trio está à disposição da justiça tailandesa. O Itamaraty, por meio da Embaixada em Bangkok, informou ao G1 que acompanha o caso e presta assistência ao trio.

 

 

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Bnews

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