Ator e diretor, Antônio Pedro morre aos 82 anos de insuficiências renal e cardíaca

Conhecido por papéis marcantes em novelas, séries e programas de humor, Antônio Pedro morreu aos 82 anos na manhã deste domingo (12/3). A causa da morte do ator foi insuficiências renal e cardíaca. O também diretor e roteirista estava internado em um hospital no Rio de Janeiro.
O velório do veterano será realizado a partir das 10h30 de segunda (13) no Crematório e Cemitério da Penitência, na capital fluminense. Ele será cremado às 15h30.
Antônio Pedro nasceu no Rio de Janeiro em 11 de novembro de 1940. Começou a carreira artística nos anos 1960, fez cursos e especializações em Paris. Atuou como diretor, roteirista, humorista e produtor em filmes, peças e produções na televisão.
Tem ainda no currículo folhetins como Sassaricando (1987), Bebê a Bordo (1988), Explode Coração (1996), Colégio Brasil (1996), Andando nas Nuvens (1999), Malhação, Floribella (2006) e Bom Sucesso (2019).
Esteve nos humorísticos e infantis Escolinha do Professor Raimundo (1990-1994), Chico Anysio Show (1989), Caça Talentos (1996), Zorra Total (1999-2015), Sítio do Picapau Amarelo (2001-2007), A Diarista (2004-2007) e Zorra (2015-2017).
Os últimos trabalhos na Globo foram nas séries Shippados (2019) e Filhas de Eva (2021). Já no cinema a última atuação aconteceu em D. P. A. – Detetives do Prédio Azul 2 – O Mistério Italiano (2018).
Antônio Pedro também esteve em clássicos do cinema, como Gabriela, Cravo e Canela (1983), Dias Melhores Virão (1989), O Que É Isso Companheiro (1997). Atuou ainda em O Xangô de Baker Street (2001), Xuxa e o Fantástico Mistério de Feiurinha (2009), De Pernas pro Ar (2010), O Candidato Honesto (2014) e Meu Passado me Condena 2 (2015).
Na política, teve destaque na década de 1980 como diretor de teatros da FUNARJ (Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro) e Secretário Municipal de Cultura do Rio de Janeiro. Foi ainda coordenador do projeto Teatro na UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Criou, produziu e encenou 17 espetáculos, vídeos e palestras.
O artista foi casado quatro vezes, com Yvette Tuffal, Margot Baird, Sílvia Sangirardi (1946-1999) e Andrea Bordadagua. Ele deixa os filhos Alice Borges, Ana Baird e Fabio Borges.

 

 

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