De acordo com a Justiça, Marcos Gomes de Almeida, Carmino Oliveira Santana e um outro vereador suplente, todos do Partido Democrático Trabalhista (PDT), teriam usado duas mulheres como candidatas fictícias.
Em nota, o PDT informou que a decisão sobre as candidaturas municipais são de responsabilidade do diretório municipal da época e afirmou que condena qualquer ação, mesmo que de filiados, para burlar as regulamentações da Justiça Eleitoral.
Além de cassar os diplomas de mandatos dos suspeitos, a Justiça decretou anulação de votos obtidos pelo partido.
Um novo cálculo foi determinado para que as vagas de vereadores sejam redistribuídas entre os demais partidos.
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