Irmãos de suspeito por morte de Sara Mariano são assassinados

Um homem e uma mulher foram assassinados em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, neste sábado (24/3). Eles são irmãos de Gideão Duarte de Lima, que está preso por desde dezembro de 2023 após confessar envolvimento na morte da cantora gospel Sara Mariano, que aconteceu meses antes no mesmo município.

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No sábado, Airane Duarte de Lima Reis, de 31 anos, e Edson Duarte de Lima, 30, foram mortos a tiros na Rua Itamaraju, no bairro Verdes Horizontes, em Camaçari. De acordo com a Polícia Civil, um homem em uma motocicleta efetuou os disparos por arma de fogo.

A Polícia Civil detalhou ainda que a equipe Silch realizou os primeiros levantamentos e emitiu guias periciais. Circunstância, autoria e motivação serão investigadas pela 4ª DH/Camaçari. Não há informações se os assassinatos têm relação com o crime cometido por Gideão.

Sara Mariano | Foto: Reprodução/Redes Sociais

Morte de Sara Mariano

Gideão Duarte disse em depoimento para a polícia que aceitou o convite de um dos executores do crime, o Bispo Zadoque e o transportou, junto com outro executor, ao local do crime. Em seguida, ele buscou a cantora Sara Mariano no bairro de Valéria, em Salvador, fingiu uma pane mecânica no veículo e pediu para que ela descesse do carro, momento em que ela foi abordada pelos assassinos.

Além disso, o motorista também confirmou que dias depois, ele retornou junto com os executores do crime para ara tentar ocultar o cadáver. Eles compraram gasolina e Zadoque, tentou incendiar o corpo. Gideão nega que tenha participado do ato.

Gideão foi um dos quatro acusados pelo crime que estão presos de maneira preventiva pela morte de Sara Mariano. Além dele foram presos os executores Victor Gabriel e Weslen Plabo Correia (Bispo Zadoque), além de Ederlan Mariano, marido da vítima e suspeito de ser o mandante do crime.

“O Inquérito Policial foi concluída e remetido ao MP. O Ministério Público realizou as denúncias e enviou à Justiça. A Juíza a recebeu, aceitou e decretou a prisão preventiva dos quatro. Ou seja, o que era uma investigação, hoje é um processo criminal por feminicídio”, explicou advogado da família da vítima, Marcus Rodrigues.

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