Jécica de Cacau do Boi, presidente da Câmara de Vereadores de Conceição Jacuípe, relembra sua trajetória política

Ela participou do programa de rádio do Fala Genefax nesta quinta (26)

A vereadora e atual presidente da Câmara Municipal de Conceição Jacuípe, Jécica Lima do Carmo, popularmente conhecida como Jécica de Cacau do Boi (PCdoB), 36 anos, participou na tarde desta quinta-feira (26/1) do programa de rádio do Fala Genefax e falou sobre a sua história e como começou sua carreira política.
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Cumprindo seu primeiro mandato como vereadora, Jécica é a quarta mulher a chefiar o Poder Legislativo em Conceição do Jacuípe. Graduada em Administração e pós-graduada em Psicopedagogia, ela conta como começou sua vida política. “O povo começou a falar: ‘Jécica política, Jécica vereadora’  e eu não me via na política. O povo ia lá para casa e painho gosta de política. Painho nunca foi político, mas adora política. E criaram meu nome político: Jécica de Cacau do Boi, aí começou a virar um marketing político meu nome. As pessoas abraçaram a ideia e começaram a lançar as pesquisas, e entre essas pesquisas eu saí diversas vezes com pontuações boas, e meu pai sempre me orientou: se o povo quer então vá”, disse.

Para a vereadora, a família foi o seu grande alicerce e fonte de incentivo para ingressar na vida pública. “Quando a gente tem a base, a família, a gente vai longe. Então abaixo de Deus eu tive o primeiro apoio da minha família.”
Na oportunidade, a vereadora também realizou esclarecimentos sobre as criticas que recebe em relação ao seu posicionamento politico, principalmente pelo fato de não fazer mais parte do grupo político da antiga gestão municipal.
“Eu fiz parte da gestão passada, só que fui muito perseguida durante a minha campanha por não aceitação da ex-gestora, e com isso eu vim sofrendo muito. Às vezes as pessoas se perguntam e criticam, mas a gente não pode criticar sem saber de fato o que aconteceu, a gente tem que se colocar no lugar do outro para entender a situação. Eu fui muito perseguida, perseguições que eu nunca imaginei passar na minha vida, eu sofri horrores. Chegou ao ponto de eu ser proibida de entrar no hospital, trabalhando na gestão, pouco falei em palanques. Foram perseguições que quando começo a lembrar bate a tristeza, que são coisas desnecessárias. A politica está aí para todo mundo, são 13 cadeiras, cada um conquista a sua, não precisa ninguém perseguir ninguém para chegar”, pontuou.
Questionada sobre quais foram os motivos das perseguições que sofreu, Jécica afirmou que não entende as razões que levaram o ex-grupo político do qual fazia parte a persegui-la, já que ela nunca fez nada que viesse a provocar isso.
“Eu nunca dei motivos e até me pergunto o porquê dessa perseguição. Ficava uma série de interrogações na minha cabeça. Será que eu era tão forte assim? Eu não estava concorrendo ao cargo de prefeita para chegar a esse ponto, simplesmente vereadora. Quando a gente está em um grupo, a gente quer se sentir abraçado, respeitado. Isso é fundamental para um grupo, e é por isso que tenho admiração ao grupo Tânia Yoshida (PSD) porque o grupo é realmente um grupo unido, e a gente tem uma líder.  Hoje que eu admiro muito o trabalho dela, porque ela realmente abraça, ajuda, então dona Tânia realmente é uma líder. Eu me sinto lisonjeada em fazer parte do governo Tânia Yoshida”, contou.
Confira a entrevista na íntegra: 

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