Morte de rifeiro feirense traz a tona casos semelhantes que aconteceram na Bahia; relembre

A morte do rifeiro, comerciante e empresário do ramo de eventos Alan Charles Andrade Moraes (Alan Celulares), foi atingido por tiros dentro do centro comercial Iguatemi Business Flat, em Salvador nesta quinta-feira (01), trouxe à tona alguns casos de pessoas do mesmo segmento, que também foram mortas em 2022. VEJA FOTO AQUI!
Valor seria sorteado nesta quinta-feira (1º), às 23h — Foto: Redes sociais
Alan Celulares, e que possuía duas lojas de aparelhos celulares, sendo uma em Feira de Santana e outra em Salvador. Além das lojas de aparelhos celulares, o comerciante também ofertava cursos na área de empreendedorismo na internet, era proprietário do espaço de festas SantaFarra, localizado na Avenida Maria Quitéria em Feira de Santana, e atualmente também comercializava rifas em Salvador.
Homem foi morto a tiros em um prédio comercial de Salvador — Foto: Redes sociais
Alan tinha 31 anos, e era natural de Feira de Santana.
Cerca de oito rifeiros foram mortos na Bahia no ano passado. Dentre eles, Rodrigo da Silva Santos, de 33 anos, e Hynara Santa Rosa da Silva, 39, conhecidos popularmente como Digony e Naroka nas redes sociais.
O casal foi morto a tiros em dezembro, dentro de um condomínio, em Barra do Jacuípe, Camaçari, Região Metropolitana de Salvador (RMS). Horas antes do crime, o rapaz chegou a fazer uma sequência de stories anunciando suas rifas, ao lado de um amigo, à beira mar e no comando de um jet ski.
Ruan e Rubens da Silva
Os irmãos gêmeos Ruan e Rubens da Silva foram encontrados mortos, no dia 25 de julho, após frequentarem uma ‘festa paredão’ no bairro do Lobato, na região da suburbana, em Salvador. Moradores do local informaram que houve uma intensa troca de tiros durante a noite e a família dos rapazes alegou que eles foram mortos por traficantes da localidade.
Jaiane Santos Costa
Jaiane ficou desaparecida por cerca de um mês até ser dada como morta pela polícia, que encontrou o corpo da jovem de 22 anos em estado de decomposição. A rifeira havia discutido com uma mulher, que é namorada de um traficante da localidade da Baixa do Fria, durante uma festa de pagode, na noite que antecedeu o desaparecimento. A hipótese é de que a morte foi ocasionada por traficantes do local.
Isabella do Espírito Santo
Outro caso de desaparecimento foi o de Isabella do Espírito Santo, que foi encontrada morta em julho, após sumir por quase um mês. A família da rifeira descobriu o paradeiro do corpo após realizarem uma ligação telefônica para o Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IML). A vítima foi encontrada na região da Brasil Gás, às margens da BR-324, com diversos ferimentos espalhados pelo corpo.
Rifeira trans
Também em julho, uma rifeira transexual, de 32 anos, foi morta a golpes de punhal, no bairro do Largo do Tanque, em Salvador. A mulher foi perseguida por dois homens em uma moto e foi encontrada em frente a um estabelecimento comercial da região, com ferimentos na região do peito.
Joilson Falcão
No final de julho, Joilson Falcão foi morto na rua 20 de Agosto, no bairro de Campinas de Pirajá, em Salvador. Na ocasião, a vítima estava em frente a uma borracharia quando foi surpreendido por três homens armados, que dispararam contra ele.

 

 

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