Nome de rua e partida de futebol no Joia da Princesa lotado: Rei Pelé tinha relação marcante com Feira de Santana

A cidade de Feira de Santana, conhecida como a “Princesinha do Sertão”, tem histórias marcantes com Edson Arantes Nascimento, o Pelé. O maior jogador de futebol do mundo morreu na quinta-feira (29/12) aos 82 anos, em São Paulo.
O município homenageou o Rei Pelé com o nome de uma rua, em 1970, quando o maior jogador de futebol do mundo, conquistou o tricampeonato com a Seleção Brasileira.
Fã do rei, a aposentada Romilda Barbosa começou a morar na rua Pelé, um ano depois da homenagem. Antes a baiana morava na cidade de Valente e teve a casa sorteada em um programa de habitação.
“Morar na Rua Pelé é um privilégio”, disse a aposentada, que lamentou não morar na unidade 10, número usado por Pelé, no Santos e na Seleção Brasileira.

 

Rua Pelé fica no bairro Cidade Nova, em Feira de Santana — Foto: Reprodução/TV Subaé
Em 1975, Edson Arantes do Nascimento esteve em Feira de Santana. Foi durante uma partida entre Santos e Fluminense de Feira, time local conhecido como “Touro do Sertão”.
A partida foi um marco histórico para Feira de Santana e para o estádio Joia da Princesa que esteve lotado. O momento foi acompanhado por muitos profissionais da imprensa, narradores de futebol, entre eles o radialista Jair Cezarinho, que tem mais de 50 anos de carreira.
“Marcante poder estar ao lado do Rei, emocionado com o Rei. Eu até digo: ‘O Rei me deixou a vontade que até me entrevistou’. Eu fui chamá-lo de senhor Edson Arantes e ele disse para eu chamar de Pelé”, contou o radialista.
“Estádio ‘lotadaço’, arquibancadas laterais com o povo gritando Pelé e ele a vontade, com um ‘sorrisaço’ extraordinário”.
Partida entre Santos e Fluminense de Feira registrou bom público no Joia da Princesa — Foto: Reprodução/TV Subaé
Partida entre Santos e Fluminense de Feira registrou bom público no Joia da Princesa — Foto: Reprodução/TV Subaé
O momento da entrevista que Jair Cezarinho fez com Pelé foi registrado em fotografia. A lembrança é considerada uma relíquia pelo radialista.
“Ela [a foto] agora vai para uma moldura muito especial e eu vou recolher alguns autógrafos. Deixar as marcas do Rei me acompanhar sempre”, disse.

Entrevista do radialista ficou eternizada em fotografia — Foto: Reprodução/TV Subaé
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G1

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