Preço da comida alavanca no país e salário não acompanha; confira

Se antes da pandemia os brasileiros já sofriam para dar conta da feira e do supermercado, nos últimos três anos virou um verdadeiro malabarismo tentar não comprometer tanto o orçamento com a cesta de alimentos.
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No entanto, a renda dos trabalhadores não tem acompanhado a escalada de preços. Mesmo quando os salários são reajustados pela inflação, a defasagem continua, porque os alimentos têm subido acima dela desde a pandemia.
Assim, o poder de compra fica comprometido, ou seja, o que as pessoas ganham não acompanha a alta dos alimentos.
Um levantamento feito pelo site g1 mostra que, enquanto a renda média do brasileiro subiu 19,7% em três anos, os alimentos ficaram 41,5% mais caros.
Em outubro de 2019, o rendimento médio mensal do trabalho era de R$ 2.301; Em outubro de 2022, esse rendimento era de R$ 2.754 – uma alta de 19,68%; No intervalo entre esses meses, a inflação ficou em 22,45%; Já os alimentos subiram 41,5%.

 

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